já vos disse?

desde 29-Out que para além de estar sem smartphone, estou sem portátil pessoal também.

cometi a proeza de mandar o meu portátil para os Cuidados Intensivos num belo dia em que decidi ligá-lo à corrente através de uma porta USB que estava descarnada (não sei se é este o termo técnico).

em casa só tenho um rádio e o iPod para me fazer companhia. é lindo.
tenho que ir para a escola mais cedo para conseguir ter acesso a um computador com Photoshop.

aparentemente, explicaram-me isto depois, as portas USB também têm energia. quando toquei (apenas ao de leve) com o fio do transformador (a ponta que se liga ao portátil) na porta USB, como já tinha o transformador ligado na tomada, puff, dei uma descarga ao portátil.

coitadinho. está em tratamento, o disco não sofreu com a descarga e tem arranjo. mas vai demorar.

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aquele momento em que te apercebes

que o facto de estares sem smartphone é meio caminho para as pessoas se esquecerem de ti.

cada vez mais noto esse padrão: se não tens presença no vida virtual das pessoas, não tens presença nas rotinas das pessoas. mais rapidamente me respondem se enviar sms para o whatsapp/facebook que para o telemóvel. juro!

(sim sim isto é para muitos alguéns - que não lêem este blog. um dia chateio-me e digo-lhes que não gosto de ser ignorada.)

e, outro pormenor é que se escreve muito mais que antes, só que não se tem atenção ao que se escreve. faz sentido?

antigamente as sms que se enviavam eram pensadas no sentido em que se escrevia, lia-se o que estava escrito e depois enviava-se. eram sms escritas até ao limite dos caracteres para não ter que se pagar duas sms à conta dos acentos e dos caracteres especiais.

estes últimos meses tenho andado com telemóveis do tempo da maria cachucha e reparei que quase todas as pessoas escrevem sms como se estivessem a escrever num chat. é irritante. pipipipipi o telemóvel toca e de repente tenho 3 sms com informação que cabia numa.

e eu também faço isso às vezes. e irrita-me!!!

a pressa de comunicar é tanta que não pensamos. fazemos apenas.

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do trabalho, do curso, de tudo o resto

às vezes só penso: tirem-me os pregos.

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depois de três dias muito maus

[o governo caiu, mas os candidatos à presidência são tipo cogumelos]

Baby, oh how I've missed you!

We've Got Love

#maislamechicheporfavor

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(esta música) algum dia havia de cá bater com os costados

She walked down the aisle

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devo estar zangada com o John Mayer

quase dois anos depois do último álbum editado e eu ainda nem tive vontade de ir ouvir o Paradise Valley. tive inclusive de fazer um esforço para me tentar lembrar qual era o 1º single saído deste álbum. está agreste isto.

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restless

Wynton Marsalis -Jean Louis is Everywhere

não sei o que se passa.

(isto estava nos drafts de 13-Ago-2015. continuo a não saber o que se passa.)

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because the world needs everyone's novel

descobri isto hoje: National Novel Writing Month

se quiserem, durante o mês de Novembro (só este mês que senão cansam-se) podem inscrever-se neste site http://nanowrimo.org/ e contam a toda a gente que vão escrever um romance (contem que é para não fingirem que ficaram sem tempo) e depois vão escrever um romance.

pronto é isto.

também existe a versão para blogs (em que é suposto escreveres um post no teu blog todos os dias de Novembro) e versão para fotógrafos (same M.O.)

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tenho saudades

de ter vontade de escrever à parva.

de conseguir colocar as fotos todas direitinhas por pastas. e de publicá-las no blog. e no Facebook.
tenho fotos tão giras já. isto de fotografar muito, ainda que por obrigação, dá resultado.

custa-me não ter tempo, de sentir que as horas estão a passar e ainda não fiz o que me tinha proposto a fazer na minha vida pessoal. não percebo! no trabalho isto não me acontece.

só entre as 18h-08h (sim sim, este período, por esta ordem) é que a coisa se descontrola.

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